As cores e suas derivações

A questão é: Porquê? Porque é que quando se joga ao “Stop” – aquele jogo das palavras, ou dos países como alguns dizem -, há sempre a categoria das cores, que normalmente até são as meninas que escolhem, e depois, como é óbvio, não há cores suficientes para as letras todas do alfabeto. Há aquelas cores que são básicas, tipo vermelho, azul, verde, amarelo, branco, preto... por aí fora, essas são mais do que óbvias e toda a gente põe. Há uns vivaços que em vez de meterem vermelho já metem encarnado e tal, mas pronto, ainda se aceita. Agora quando metem cenas tipo... Grená e Cyan e Magenta!... Não me lixem! Isso algum dia é cor?! “De que cor é o vestido da noiva?” “Ah! É branco.” “Não, não. É Creme!” “Não! É Branco Pérola!” Por amor de Deus. É que definir de forma exacta uma cor é muito subjectivo. Para mim um dado objecto pode ser roxo, para outra pode ser lilás e para uma terceira pessoa pode ser violeta. O salmão, o peixe, é de cor? Eu diria que é cor-de-rosa. Há quem diga que é de cor-de-salmão. Depois, noutra perpesctiva já afastada do jogo “Stop”, há vários tons dentro da própria cor, que podem criar alguma confusão e, muitas vezes até, conflitos. Tipo... amarelo torrado, azul bébé, fuscia, metalizado. Porquê? Porque é que não pode ser tudo tão simples? Ah e tal, porque assim o mundo teria menos piada, assim é tudo mais bom! E...? O que tem piada são as anedotas, e boa é a Isabel Figueira. Mas isso vale o que vale. E ela vale pelo todo. E vale muito.

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