Duas histórias da vida real !
É com muito prazer que "me venho" por este meio expressar aqui perante inúmeros leitores pela primeira vez!!
Primeira história:
Estou eu em casa do meu avô aí há uns 2 ou 3 anos quando o telefone toca e, como habitualmente, apresso-me a atender. De referir ainda, que estávamos a jantar.
Era o Sô Zé Pedro, um colega e amigo do meu avô de há muitos anos o qual me perguntou, como habitualmente, como estava e tal, esse tipo de banalidades do início de uma conversa telefónica. Após esta apresentação mútua, perguntou-me convictamente:
- “Já jantaste?”
Ao que eu prontamente respondi:
Segunda história:
Dois amigos meus entram numa casa de banho pública há cerca de dois anos atrás, se a memória não me falha, para fazerem as habituais necessidades do dia-a-dia, neste caso, um “xixizinho”. Vamos usar dois nomes fictícios: Carlos e Bruno.
Ao abeirarem-se do urinol... ouvem um gemido acompanhado de um pedido da porta do “cagueiro individual” (local para fazer todo o tipo de necessidades) ,situado atrás deles, que iria entrar para os anais da história. Um desabafo real, intenso, sentido e com muita, muita, muita, muita... muita vontade.
Eis o gemido:
Pão-de-ló
Primeira história:
Era o Sô Zé Pedro, um colega e amigo do meu avô de há muitos anos o qual me perguntou, como habitualmente, como estava e tal, esse tipo de banalidades do início de uma conversa telefónica. Após esta apresentação mútua, perguntou-me convictamente:
- “Já jantaste?”
Ao que eu prontamente respondi:
- “Sim, já!”
Quando já pensava que me ia dizer para ir chamar o meu avô, o Sô Zé Pedro exclamou, então, por fim:
Quando já pensava que me ia dizer para ir chamar o meu avô, o Sô Zé Pedro exclamou, então, por fim:
- “Então limpa-te! Podes ir chamar o teu avô?” ........................
Fiquei perplexo ... mas fui chamar o meu avô na mesma.
Fiquei perplexo ... mas fui chamar o meu avô na mesma.
Segunda história:
Dois amigos meus entram numa casa de banho pública há cerca de dois anos atrás, se a memória não me falha, para fazerem as habituais necessidades do dia-a-dia, neste caso, um “xixizinho”. Vamos usar dois nomes fictícios: Carlos e Bruno.
Ao abeirarem-se do urinol... ouvem um gemido acompanhado de um pedido da porta do “cagueiro individual” (local para fazer todo o tipo de necessidades) ,situado atrás deles, que iria entrar para os anais da história. Um desabafo real, intenso, sentido e com muita, muita, muita, muita... muita vontade.
Eis o gemido:
“SSSSSSSSSSSSSSSSSAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, SSSSSSSSSSSSSSSSSAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, SSSSSSSSSSSSSSSSSAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, SAI SEU MALVADO!”
Mas isto vale o que vale.
Mas isto vale o que vale.
Pão-de-ló
2 Comments:
Devido ao meu estado perplexo perante estas duas histórias e sem muito mais a acrescentar, venho salientar o facto de o BOLOZ nao ter LINKS!!!!!
Ah pois não tem não senhora!!
"Mas isto vale o que vale" :P
Bjs Babaiga
By Anónimo, at 11:33 da tarde
l0ol
saaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiii!!!
belas tardes na pxina da santa terra ;)
bom blog sim snhora!! ;)
By Anónimo, at 12:38 da manhã
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